OPCA reforça presença no imobiliário em Luanda
Novo empreendimento arranca em 2008
• Empresa acaba de apresentar ao mercado um primeiro empreendimento imobiliário, o Kualanda, cuja construção estará concluída dentro de um ano, e prepara-se para lançar um novo projecto na zona do Kinaxixi, também em Luanda, com um valor superior a €100 milhões
O Presidente do Conselho de Administração da construtora OPCA, Filipe Soares Franco, anunciou há dias, em Luanda, o arranque para breve de um segundo projecto imobiliário a desenvolver pela empresa portuguesa na capital angolana, num investimento orçado em mais de €100 milhões (USD 150 milhões).
Este novo projecto imobiliário, que reforça a presença da construtora portuguesa neste segmento do mercado angolano, ficará situado junto ao Kinaxixi, em Luanda, e segue-se a um primeiro edifício, denominado Kualanda, agora apresentado ao mercado pela OPCA, cuja construção só deverá estar ultimada dentro de um ano, mas que tem já uma parte significativa da sua área vendida.
Segundo Filipe Soares Franco, a excelente receptividade do mercado de Luanda a este primeiro empreendimento imobiliário da OPCA deve-se, sobretudo, “à sua elevada qualidade arquitectónica”.
Este edifício Kualanda, que representa um investimento superior a €35 milhões, destina-se essencialmente à habitação, sendo constituído por 4 caves para estacionamento (130 lugares), r/c e sobreloja para comércio (4 lojas), 3 pisos de escritórios, 40 apartamentos em 8 pisos e uma penthouse no último piso, num total de área de construção de 15.960m2.
Quanto ao segundo empreendimento, cuja construção se deverá iniciar em 2008, trata-se de um projecto de grande qualidade e com localização de excelência, situado no mesmo quarteirão onde serão construídas as Torres Espírito Santo, este novo edifício contará com 6 caves e 20 pisos acima do solo, num total de mais de 30.000m2 de construção.
Embora só recentemente tenha entrado no mercado imobiliário de Luanda, a OPCA marca presença em Angola desde 1992, tendo realizado múltiplas obras em diversas regiões do país, nomeadamente em Cabinda, Kwanza Sul, Benguela, Huíla e Namibe.
Das suas realizações fazem parte, entre outras, as Reparações do Hospitais de Cabinda, Lubango, várias Pontes dos Caminhos de Ferro de Benguela, do Caminho de Ferro de Moçâmedes, Banco Nacional de Angola no Sumbe e Lubango.
Destaque especial para a Construção da Escola Portuguesa em Luanda e para a obra de grande envergadura de Desassoreamento do Rio Bero em Namibe (Moçâmedes).
No decorrer da sua implantação em Angola, a OPCA efectuou ainda variadíssimos trabalhos no campo de construções escolares, habitação, instalações bancárias, instalações desportivas etc.,
Refira-se que a aposta na internacionalização e no mercado angolano em particular é considerada estratégica para o desenvolvimento da OPCA, estando em estudo a concretização de novos projectos a desenvolver neste país.
Sobre a OPCA
A OPCA, Obras Públicas e Cimento Armado, S.A., actua no sector da engenharia, construção civil e obras públicas desde 1932, situando-se hoje entre as cinco maiores construtoras nacionais.
Ao longo dos seus 75 anos de vida, a OPCA tem marcado uma presença significativa em muitas das principais obras da engenharia portuguesa, casos da Gare Marítima de Alcântara, do Cristo-Rei, do Parque dos Restauradores, da auto-estrada da Costa do Estoril, ou do Pavilhão de Portugal, no Parque das Nações, em Lisboa.
De referir ainda, a participação da OPCA na construção do Hospital Central de Coimbra, do Hospital de Matosinhos, na Ampliação do Aeroporto do Funchal, uma das obras de maior envergadura feitas em Portugal, e mais recentemente em algumas SCUT.
A partir dos anos 90, a OPCA reforçou, significativamente, a aposta na diversificação da actividade (consolidação da construção civil, investimento nas infra-estruturas e construções técnicas especializadas, presença na geotecnia e engenharia de fundações) e em novas áreas de negócio, através de uma forte participação no imobiliário, ambiente (gestão de resíduos industriais) e telecomunicações (infra-estruturas).
Em resultado deste esforço de diversificação, pode dizer-se que a OPCA está hoje presente, de forma muito sustentada, em todas as áreas de actividade do sector da construção civil, o que lhe facilitou também o processo de internacionalização, com presenças em Angola, Moçambique e mais recentemente em Espanha.
• Empresa acaba de apresentar ao mercado um primeiro empreendimento imobiliário, o Kualanda, cuja construção estará concluída dentro de um ano, e prepara-se para lançar um novo projecto na zona do Kinaxixi, também em Luanda, com um valor superior a €100 milhões
O Presidente do Conselho de Administração da construtora OPCA, Filipe Soares Franco, anunciou há dias, em Luanda, o arranque para breve de um segundo projecto imobiliário a desenvolver pela empresa portuguesa na capital angolana, num investimento orçado em mais de €100 milhões (USD 150 milhões).
Este novo projecto imobiliário, que reforça a presença da construtora portuguesa neste segmento do mercado angolano, ficará situado junto ao Kinaxixi, em Luanda, e segue-se a um primeiro edifício, denominado Kualanda, agora apresentado ao mercado pela OPCA, cuja construção só deverá estar ultimada dentro de um ano, mas que tem já uma parte significativa da sua área vendida.
Segundo Filipe Soares Franco, a excelente receptividade do mercado de Luanda a este primeiro empreendimento imobiliário da OPCA deve-se, sobretudo, “à sua elevada qualidade arquitectónica”.
Este edifício Kualanda, que representa um investimento superior a €35 milhões, destina-se essencialmente à habitação, sendo constituído por 4 caves para estacionamento (130 lugares), r/c e sobreloja para comércio (4 lojas), 3 pisos de escritórios, 40 apartamentos em 8 pisos e uma penthouse no último piso, num total de área de construção de 15.960m2.
Quanto ao segundo empreendimento, cuja construção se deverá iniciar em 2008, trata-se de um projecto de grande qualidade e com localização de excelência, situado no mesmo quarteirão onde serão construídas as Torres Espírito Santo, este novo edifício contará com 6 caves e 20 pisos acima do solo, num total de mais de 30.000m2 de construção.
Embora só recentemente tenha entrado no mercado imobiliário de Luanda, a OPCA marca presença em Angola desde 1992, tendo realizado múltiplas obras em diversas regiões do país, nomeadamente em Cabinda, Kwanza Sul, Benguela, Huíla e Namibe.
Das suas realizações fazem parte, entre outras, as Reparações do Hospitais de Cabinda, Lubango, várias Pontes dos Caminhos de Ferro de Benguela, do Caminho de Ferro de Moçâmedes, Banco Nacional de Angola no Sumbe e Lubango.
Destaque especial para a Construção da Escola Portuguesa em Luanda e para a obra de grande envergadura de Desassoreamento do Rio Bero em Namibe (Moçâmedes).
No decorrer da sua implantação em Angola, a OPCA efectuou ainda variadíssimos trabalhos no campo de construções escolares, habitação, instalações bancárias, instalações desportivas etc.,
Refira-se que a aposta na internacionalização e no mercado angolano em particular é considerada estratégica para o desenvolvimento da OPCA, estando em estudo a concretização de novos projectos a desenvolver neste país.
Sobre a OPCA
A OPCA, Obras Públicas e Cimento Armado, S.A., actua no sector da engenharia, construção civil e obras públicas desde 1932, situando-se hoje entre as cinco maiores construtoras nacionais.
Ao longo dos seus 75 anos de vida, a OPCA tem marcado uma presença significativa em muitas das principais obras da engenharia portuguesa, casos da Gare Marítima de Alcântara, do Cristo-Rei, do Parque dos Restauradores, da auto-estrada da Costa do Estoril, ou do Pavilhão de Portugal, no Parque das Nações, em Lisboa.
De referir ainda, a participação da OPCA na construção do Hospital Central de Coimbra, do Hospital de Matosinhos, na Ampliação do Aeroporto do Funchal, uma das obras de maior envergadura feitas em Portugal, e mais recentemente em algumas SCUT.
A partir dos anos 90, a OPCA reforçou, significativamente, a aposta na diversificação da actividade (consolidação da construção civil, investimento nas infra-estruturas e construções técnicas especializadas, presença na geotecnia e engenharia de fundações) e em novas áreas de negócio, através de uma forte participação no imobiliário, ambiente (gestão de resíduos industriais) e telecomunicações (infra-estruturas).
Em resultado deste esforço de diversificação, pode dizer-se que a OPCA está hoje presente, de forma muito sustentada, em todas as áreas de actividade do sector da construção civil, o que lhe facilitou também o processo de internacionalização, com presenças em Angola, Moçambique e mais recentemente em Espanha.
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