Mais projectos crescem na cidade de Luanda/ Angola

O Ginga Shopping é o outro projecto a ser lançado ainda este ano. O centro comercial comporta 41 lojas localizado logo à entrada do Ginga Isabel. A rede Genea Angola tenciona, no próximo ano, entregar o condomínio e o centro comercial, além de hotéis, escolas e centros médicos que estão inclusos no programa de investimento na região.
A imobiliária brasileira, presente em Angola desde 2005, surge através de uma visita do grupo ao país. Em função das oportunidades que o mercado oferecia, o grupo de engenheiros permaneceu no país, para pesquisar os terrenos e o mercado.
No entanto, a empresa realiza projectos residenciais para a classe média que alie a segurança, ao conforto e a serviços públicos de qualidade. Para o engenheiro Adriano Iglesias, investir no município de Viana foi uma grande aposta da empresa aplicando todas as suas técnicas para erguer uma região mais urbanizada.
Com mais de 16 anos de experiência na área de engenharia e no sector imobiliário no Brasil, a Genea tem investido milhões de dólares, na construção de residências.
No âmbito da expansão do projecto, está prevista, para o próximo ano, a construção de uma zona residencial (Copa Cabana Residence) na zona do Benfica.
Em 2010, estarão à disposição do mercado mais 36 vivendas no projecto Village, no Benfica.
Além dessas moradias, mais 120 apartamentos serão erguidos no próximo ano no Morro Bento, município da Samba, num projecto intitulado “Mirantes Mussulo”, ainda um hotel residencial com 100 apartamentos, cuja primeira fase estará concluída em 2009.
Nos últimos anos, o sector imobiliário em Angola, particularmente em Luanda, tem vindo a crescer significativamente. Só de 2002 a 2007, foram erguidos cerca de 194 empreendimentos imobiliários, o que perfaz um total 15 mil unidades residenciais e comerciais construídas. Face ao crescimento que se tem verificado neste sector, a previsão de entrega anual de imóveis está estimada em duas mil unidades.
Esta performance propicia uma tendência do aumento do volume de entregas, no futuro, de 50 a 60 por cento nos próximos anos de obras acabadas.
O especialista João Mainsel acredita que face ao crescimento do parque imobiliário em Angola, nos próximos cinco anos, poderá ocorrer o equilíbrio entre a procura e a oferta. “A taxa de ocupação não favorece o equilíbrio entre a procura e a oferta”, ressaltou.
João Mainsel prevê, nos próximos anos, um aumento significativo de construção de moradias em função da maior abertura do mercado nacional.
O executivo apela para a necessidade do aumento dos níveis de investimentos no sector imobiliário, a fim de acudir a camada juvenil. A área imobiliária representa menos riscos de investimentos, para os financiadores e empreendedores.
Actualmente, as residências são adquiridas por pessoas com altos rendimentos e outros através de financiamentos bancários.

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